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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Darksiders

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Christian God of Warcraft

História

O jogo conta que existem três reinos: Céu, Inferno e dos Homens, para assegurar a balança do poder entre os reinos existe o Conselho. O Conselho possui 4 cavaleiros extramente poderosos que são capazes de manter o equilibrio quando a força é necessária. Você começa controlando um desses cavaleiros. Logo no início da história você chega ao reino dos Homens em meio a uma guerra imensa entre demônios e anjos, quanto os humanos, coitados, dão nem pro cheiro. Todos ali são seus inimigos, anjos, demônios e humanos, seu objetivo inicial é socar porrada em tudo que se move até você perder todos seus poderes e ser morto por um demônio gigante.

Após a morte você acorda no Conselho, lá eles te avisam que você traiu as diretrizes do conselho por ter ido ao reino do homens e começado uma guerra, por isso perdeu os poderes e morreu. O Conelho decide que sua missão é voltar para o reino dos Homens e tirar ela do controle do diabão Destroyer., entretanto, para assegurar que você não trairá mais, eles colocam um demônio que é capaz de te atormentar preso ao seu braço.

De volta ao reino dos Homens há a descoberta que já se passou um século desde a sua morte. Para enfrentar o Destroyer,  você terá que buscar ajuda de outro demônio chamado Samael. Ele diz que abrirá um portal para o trono do Destroyer mas em troca você tem que enfrentar outros 4 demônios e trazer o coração deles pra ele.

O jogo

Bem, o jogo é uma mistura de God of War com World of Warcraft. Simplesmente o design do jogo inteiro é claramente inspirado no Warcraft, tanto que o personagem principal tem a cara do Arthas, quanto a God Of War é por causa do estilo de jogo.

Os desafios iniciais do jogo é pancadaria sem parar, tendo até inimigos realmente difíceis de serem enfrentados. Quando você chega na Twilight Cathedral, começa a ter puzzles que você tem que quebrar um pouco a cabeça para resolver.

A qualidade gráfica do jogo é boa, apesar de ficar claro que há uma má otimização, pois já joguei outros jogos mais bonitos que não sobrecarregou tanto o pc. Mais um adendo negativo quanto a parte de gráficos é a baixa customização para otimizar o desempenho.

Conclusão

Apesar de não possuir uma história e personagens marcantes, não deixa de ser um jogo divertido, pois possui boa jogabilidade, violência, desafios e recompensas durante todo o jogo.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Oddworld

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Salve sua espécie de virar alimento!

Comentarei aqui um pouco sobre a série Oddworld, que é um grande épico dos games que nasceu em 1997. Joguei pela primeira vez, Abe’s Oddysee, primeiro jogo dessa série no meu vendido Playstation 1. Só me lembro que era: divertido, difícil e engraçado! Infelizmente não terminei o jogo nessa época. Depois de 14 anos resolvi comprar no Steam e finalmente consegui cumprir a missão de terminar esse jogo e sua continuação direta: Abe’s Exoddus!

Abe’s Oddysee

História

Você controla Abe, um mudokon que trabalha como faxineiro em uma grande empresa “RuptureFarms”, que seu principal negócio é “fabricar carnes”. Os executivos e gerentes da empresa são da raça Glukkons. Em um dia de sorte, Abe decide espiar uma reunião dos executivos e descobre que as outras espécimes estão vendendo pouco e para aumentar o lucro deverão fabricar carne de mudokons! Desesperado ele começa a fugir e agora, a sua missão, é ajudar os outros membros da sua raça a escapar.

A história é a clássica do “bom selvagem”, onde os mudokons e outros seres escravizados não civilizados são do bem e os empresários e seus capangas(da raça Sligs) são do mal. Há bastante analogias ao mundo real, por exemplo, os Glukkons que são os empresários maus, não possuem mãos, associando os empresário não sabem fazer nada por si só,  tendo sempre que mandar os outros. Sem contar as inúmeras placas e atitudes dos personagens satirizando algumas regras de condutas nas empresas.

O jogo

O jogo é em plataforma 2D mas com alguns elementos em 3D. Os comandos são simples e trouxe a inovação de você poder se comunicar com outros mudokons em tempo real600full-oddworld--abe's-exoddus-screenshot através de comandos que acionam a voz do personagem. Por exemplo, você aperta a tecla “1”, Abe diz “Hello”, se houver outro mudokon próximo ele responde e assim abrindo possibilidades para outros diálogos. Outro poder interessante é poder controlar a mente do adversário, podendo assim usar ele para matar outros ou até mesmo fazer ele se matar.

Como todo bom jogo de plataforma 2D, você terá que correr, pular em plataformas íngremes e desviar de obstáculos. Ainda terá que resolver puzzles difíceis! Mas difícil mesmo, necessitando de ótimas sacadas, muita habilidade e paciência.

Abe’s Exoddus

História

Esse jogo começa exatamente após o término do Abe’s Oddysee, após um curto período de celebração, Abe acaba tendo uma visão onde os mudokons estão sendo escravizados para extrair os ossos de seus antepassados para o produto novo dos Glukkons. Esse produto é o Soulstorm Brewery, que mais tarde Abe acaba descobrindo que, além dos ossos, o produto também é feito das lágrimas dos mudokons.

O jogo

O jogo mantém a mesma jogabilidade e recursos do jogo antigo mas com melhorias nos recursos de conversa e agora você pode salvar a qualquer momento. O jogo abre o leque de possibilidades de interação com outros mudokons, pois além dos convencionais, existem aqueles que estão deprimidos, zangados, sob efeito do gás do riso, doentes e cegos. Existe também mais inimigos para controlar a mente, podendo dessa vez, até controlar um Glukkon !

Conclusão

Um jogo extremamente bem feito e divertido, possui um nível de dificuldade acima da média podendo assustar os jogadores mais casuais. Existem outros jogos da série como Munch’s Oddysee e Stranger’s Wrath, por não serem mais plataforma não me animou muito em jogar Para aqueles que não gostam de gráficos antigos, versões em HD para PS3 e Xbox serão lançadas (http://ps3.ign.com/articles/114/1146925p1.html).

sábado, 30 de julho de 2011

Golden Boy

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Você quer rir? Mas quer rir muito? Então vá assistir esse anime, ta esperando o que?

Essa série conta sobre Kintaro, um estudante que que largou a faculdade – que estava prestes a terminar e tinha passado em todos os exames – para inciar uma jornada para aprender sobre a vida. Mas graças as suas trapalhadas ele acaba enfrentando diversas confusões(sessão da tarde?). Cada episódio sempre há um local, emprego e persoangens novos.

Simplesmente o anime mais hilário que já assisti em toda minha vida, ri do começo ao fim. Mesmo assistindo pela terceira vez a série inteira. O único defeito é que são apenas 6 episódios!! Normal de séries boas, ou acabam rápido ou não tem fim.

Download [6 episódios Smiley triste]

Hinata Sou: http://www.hinata.xpg.com.br/paginas2/index.php?page=klauss/goldenboy.html

sábado, 2 de abril de 2011

Jogos Originais para PC, vale a pena? Parte 5: Onde comprar jogos?

| Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5

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Existem vários lugares que você pode comprar seu jogo original para computador, sem precisar sair de casa e sem esperar o carteiro entregar. O maior sucesso atual de vendas de jogos para PC é a venda digital, você paga para ter acesso ao download do seu jogo.  Vamos discutir um pouco sobre as vantagens e desvantagens desse novo método ao mesmo tempo que vamos apresentando as lojas.

Comprando mídia física

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Maneira convencional de comprar qualquer objeto na internet, você paga com algum cartão ou boleto e espera a mercadoria chegar. Você também pode comprar em bancas de jornais ou em lojas físicas.

Revista Full Games

Revista que sempre traz um jogo original onde preço está sempre por volta de R$ 17,00. No acervo contém jogos de sucesso como: Assassin`s Creed, Far Cry 2  e outros.

Lojas convencionais: Saraiva, Submarino, Datishop

Os preços variam bastante(mas não saindo da faixa mencionada no post anterior)  e muitas vezes são injustos. Injusto porque o preço do jogo muitas vezes está relacionado ao título, se o jogo é bastante procurado(mesmo que seja antigo) ele acaba saindo tão caro quanto um lançamento. Por outro lado isso pode ser vantajoso, você pode comprar um jogo muito legal mas não muito famoso por um preço inferior.

O jogo físico é legal por que você possui a caixinha, o DVD e muitas vezes acompanha um manual com artes. Esse tipo de material é interessante principalmente para colecionadores, mas para pessoas que possuem pouco espaço ou não querem ter uma estante cheia de jogos não é interessante.

Comprando mídia digital

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O processo de compra é realizado pela internet e necessita necessariamente de algum cartão de crédito ou uma conta no PayPal. Após pago, você pode imediatamente efetuar o download do jogo.

Principais lojas: STEAM, Xiri, Games for Windows, EA Sore

Entre essas mencionadas, a pioneira, mais organizada e mais abrangente é loja STEAM da Valve.  Simplesmente eles tiveram a visão de um futuro onde a maioria das pessoas iriam preferir ter seus jogos guardados virtualmente na internet ao invés de  guardar em caixas. Eles estavam certos, a loja em 2010 teve um crescimento e lucro absurdos, ou seja, o futuro que eles imaginaram está acontecendo agora.

Pode parecer estranho para quem não está acostumado, vou explicar como funciona. Você cria uma conta de usuário  e todos jogos que você comprar ficará ligado a essa conta para sempre. Você faz o download do jogo e brinca. Que desinstalar o jogo mas sempre precisar fazer o download novamente? O STEAM por exemplo, permite você fazer um backup pra não precisar fazer um download novamente. Quer jogar novamente? É só instalar novamente! Comprou um micro novo e perdeu os bakcups? Não tem problema, só baixar novamente e instalar. Mas calma, isso não tem muita novidade, pois o jogos em mídias física possuem um número SERIAL onde permite você usar qualquer cópia do jogo. A novidade aqui é que a loja gerencia esses números ligando-os a sua conta e você nem fica sabendo que eles existem.

Outra grande vantagem da venda digital é que o custo é muito menor sobre a venda física, que necessariamente deveria impactar nos preços dos jogos comercializados. Infelizmente nem sempre isso é verdade,  pois muitos jogos em lançamento possuem o mesmo preço do jogo físico. Não sei exatamente o porque disso, mas dependendo da produtora, em poucos meses o jogo cai pela metade do preço. Na loja do STEAM por exemplo, em várias datas espalhadas pelo ano os preços dos jogos caem 33% a 75%. Essas datas sempre estão relacionadas a lançamento de novos jogos, feriados ou simplesmente vontade da produtora em vender mais barato. Esse tipo de promoção é raro ver em lojas físicas, mas no STEAM acontece no mínimo umas duas vezes por mês.

Outra característica interessante é a rede social que essas lojas criam, no STEAM por exemplo, você adiciona amigos, ver o que seus amigos estão jogando, criar seu perfil, ver suas estatísticas(por exemplo: tempo de jogo ou achievments conquistados), participar de comunidades, presentear amigos com jogos, pode conversar com eles enquanto joga (sem minimizar o jogo) e outras atividades.

Outra grande vantagem que o STEAM possui é após adquirir o jogo, se esse jogo tiver ou ganhar uma versão para MAC , você automaticamente irá ter essa versão também. Acredito que a ideia deles é compre uma vez e jogue em qualquer lugar que possua STEAM (isso me lembra JAVA).

Enfim

Eu gosto muito do STEAM! Muito mesmo! Pois lá é onde encontro quase todos os jogos para PC e onde o preço é quase sempre mais barato. Sem contar as ferramentas para backup e recursos de rede social que ele oferece. Outra vantagem importante do STEAM, mesmo que você compre o jogo em outra loja você pode adiciona-lo em sua biblioteca(claro, se tiver suporte).

Futuro perigoso

Jogos distribuídos por meios digitais não precisam de embalagem, não ocupam espaço, portanto são mais fáceis de distribuir e a maior parte do lucro vai para desenvolvedora. Diante dessa vantagem deveria permitir uma redução severa no preço para o consumidor, mas nos lançamentos isso não acontece. Atualmente existe um grave problema nesse modelo, não há nada desenvolvido nessas plataformas para você poder emprestar ou dar um jogo que você não quer mais. O pior é que não há interesse das produtoras em desenvolver ferramentas do tipo, pois aparentemente essas funcionalidades irão afetar diretamente seu grandioso lucro. Para agravar ainda mais o problema, estão querendo levar esse vinculo vitalício com o jogo para os consoles também.

Atualmente esse modelo negócio está crescendo, porém ainda existem problemas: preço que ainda está elevado e o consumidor que não possui controle total do produto adquirido, por outro lado permite maior lucro para as produtoras e portanto haverá ainda mais e mais investimentos nesse ramo. Observando outros segmentos como  App Sore, Android Market  e Itunes, observa-se que esse é (infelizmente ou felizmente) o futuro do comércio das mídias digitais.

terça-feira, 22 de março de 2011

The Last Remnant

 

TheLastRemnant

Square Enix: grande criadora de jogos de RPG eletrônicos do passado e talvez do presente. Sua principal série é  Final Fantasy que marcou, influenciou e expandiu o gênero chamado JRPG. The Last Remnant é um JRPG clássico mas com algumas peculiaridades que pode fazer você odiá-lo ou amá-lo.

História

A história do jogo é totalmente linear com muitas quests paralelas que não influenciam em nada na história principal e nem no mundo do jogo. O jogo não possui uma história brilhante, segue o padrão do herói ser um zé ninguém, descobre que tem grande poder oculto e pode salvar todo o continente. O herói se chama Rush, incialmente ele precisa resgatar sua irmã que foi raptado por um mago, durante essa busca ele acaba fazendo amizade com pessoas politicamente poderosas e descobre que esse mago não é qualquer um, ele também está relacionado com grandes forças politicas e outras forças misteriosas, depois de muitas histórias ele precisa salvar o mundo.

O jogo

Basicamente o modo de jogar não é muito diferente do básico dos JRPG, enquanto você está fora do combate você pode: acessar seus itens, mudar os equipamentos, mudar a formação do grupo, comprar itens, conversar com outros personagens e outras coisas clássicas. Quando acontece um combate, a tela retorce, um cenário fictício surge para a batalha, a música muda e o combate começa(algo clássico para aqueles que jogaram Final Fantasy).

O sistema de combate é por turnos, ao invés de controlar os personagens independentes, você controla uma tropa. Cada tropa pode ter no máximo 5 personagens e você pode ter no máximo 5 tropas. Todo começo de turno você decide o que cada tropa irá fazer, mas você não sabe exatamente o que eles irão fazer. - “Hu?”, você se questionando e lendo novamente a última frase. Isso mesmo, por exemplo você da uma ordem para a tropa: “Cure os outros!”, mas se não tiver ninguém para curar eles acabam fazendo nada. Outro exemplo de ordem: “Ataquem com magia!”,  mas que magia? Isso pode acabar sendo irritante, pois as vezes a vitória pode ser decidida se sua tropa irá fazer algo útil ou não. Muitas vezes não fazem, ai você perde e fica puto. Existe também uma barra de moral que diz o estado de espírito da suas tropas, se estiver baixa eles irão provocar pouco dano, errar mais, levar mais dano e o contrário acontece se estiver alta.

A evolução dos personagens não é baseada em level, a cada batalha vencida pode ser que algumas características de alguns de seus personagens aumentem. Além disso é muito importante fazer upgrade das armas dos seus personagens, para isso você precisa de itens e ir no ferreiro.  No início é até fácil fazer upgrades das armas, mas para as armas mais poderosas é muito trabalhoso conseguir esses itens, muitas vezes requer que você faça alguma tarefa muito trabalhosa para guilda(matar uma criatura rara ou coletar item raro) para então tentar “dropar” o seu item de alguma criatura, que também é raro.

As quests paralelas são basicamente ir até alguma dungeon e matar algum monstro, coletar algum item, conversar com tal pessoa e outras coisas básicas. Você pode simplesmente ignora-las? Infelizmente não, elas são muito importantes para a evolução dos seus personagens e conquista de dinheiro. Muitas vezes os inimigos da história ficarão muito poderosos e será necessário gastar muito tempo evoluindo.

Outros pontos irritantes do jogo: os inimigos raros e poderosos que ficam espalhados pelo cenário sem nenhuma característica melhor para diferencia-los dos comuns(as vezes eles são tão poderosos e que te matam fácil, fácil) e a impossibilidade de remanejar itens entre seus personagens(ou seja, se o protagonista tem um item na mochila que não precisa, ele não pode entregar para outro personagem que precisa).

Conclusão

The Last Remnant é um jogo básico com uma história básica de JRPG, as mudanças apresentadas na jogabilidade contribuem com uma nova perspectiva de jogar, porém concede novas limitações que não existiam que acabam criando dificuldades que não precisava. Simplesmente, um jogo mediano.

sábado, 12 de março de 2011

Claymore

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Iniciei a coleção do manga as cegas, olhei a capa e decidi comprar. Apesar de não ter sido o melhor manga que li na minha vida não me arrependi e continuei colecionando. Depois de quase 2 anos comprando decidi assistir a animação. Estava com um pouco de medo de ver algo totalmente sem noção, mas fui surpreendido! Animação está excelente e super fiel a história do manga! Foi o que aconteceu até assistir os episódios finais…

A série (26 episódios)

Antes de explicar o que é uma Claymore, é necessário deixar claro o que é um Youma. Youma são humanoides monstruosos, poderosos e devoradores de vísceras humanas. Os humanos são fracos comparado aos Youmas, por isso foi necessário uma atitude drástica para se obter uma chance de contra ataque. Surgiu, então, uma organização que funde a carne e sangue dos Youmas em humanos, afim de tornar-los poderosos. Esses seres meio-humano e meio-Youma criados pela Organização lutam usando somente uma Claymore(semelhante a uma espada bastarda) e são chamados pelo mesmo nome da espada que carregam. O único risco de um Claymore é quando ele luta até o seu limite e pode chegar a Despertar. Despertar é o momento que a Claymore se transforma em um Youma e perde sua consciência humana.

Clare, a protagonista da história, é uma Claymore que tem como objetivo de vida se vingar de uma Despertada que matou a pessoa mais importante pra ela. Nesse caminho de vingança ela conhece novas pessoas, conquista amigos, descobre como a Organização é rígida e impiedosa, encara novos inimigos, desvenda o mundo  e aprimora seus poderes.

A animação está excelente e a história é muito boa, porém, próximo aos episódios finais a história da animação diverge muito do manga e termina de maneira horrível. Agora eu não sei se foi tão ruim mesmo ou se fiquei com muita raiva por mudarem tanto o desfecho. Só quero que fique claro que a história do manga ainda não terminou e é muito diferente do desfecho do anime.

Conclusão

Um do melhores animes feito atualmente mas que termina de maneira tosca.

Download

Google ou http://www.hinata.xpg.com.br/paginas2/index.php?page=klauss/claymore.html.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Misfits

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História de pessoas que conquistam super poderes de uma maneira estranha e se tornam heróis ou vilões não é novidade, Misfits vem contar novamente essa história, mas a diferença é que eles não se tornam heróis e nem vilões.

A história começa assim: um grupo de jovens delinquentes estão pagando pelos seus crimes com serviço comunitário, surge uma tempestade esquisita que acaba os acertando com um raio.  Aos poucos eles vão descobrindo que aquele raio que os atingiu mudou alguma coisa em seus corpos. Sim, isso mesmo leitor, agora eles possuem poderes, mas ao invés de querer salvar o mundo, eles tentam viver normalmente  mas ao mesmo tempo se aproveitando dos benefícios de possuir super poderes.

Primeira Temporada (6 episódios )

Aqui o grupo acaba cometendo mais crimes para proteger suas vidas e o segredo dos seus super poderes. A temporada segue combastante exploração do passado, descobrindo assim, o crime que cada um cometeu para estar prestando serviço comunitário. Há cenas hilárias como cenas dramáticas, sempre envolvendo problemas com a polícia por causa dos crimes, com familiares, psicológicos, amorosos e outros. Uma temporada muito boa, que mistura perfeitamente doses de drama e comédia.

Segunda Temporada (7 episódios)

Inicialmente a série tem o mesmo folego da primeira, porém no decorrer da história ela começa “viajar na maionese”. Não deixa de ser boa e interessante, mas deve ter muito cuidado na coerência da história quando começa incluir viagens no tempo e perca de poderes. Pois se uma pessoa volta ao passado pra salvar alguém, nesse novo futuro essa pessoa está salva portanto ele não voltará no tempo para salva-lá, mas se ele não voltar no tempo para salva-lá ela morrerá, então um bug acontece… portanto é impossível voltar ao passado e resolver alguma coisa, mas esses criadores de histórias teimam e teimam em fazer isso =/.

Conclusão

Pra quem gosta de drama, comédia, sexo e poderes, é uma ótima série! Recomendo, mesmo com os caminhos obscuros da segunda temporada. Um destaque para série é o ator Robert Sheehan, o cara simplesmente é fenomenal interpretando a personagem Nathan, simplesmente ele faz você acreditar que ele é um cara completamente doido, idiota e cômico.

Download

Procure no google ou baixe aqui: http://serieshunter.com/tag/misfits/

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Machinarium

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Esse é um jogo independente de quebra cabeça criado pela empresa Amanita Design. Interessei pelo jogo principalmente pelo design, os desenhos são muito simples e bonitos, mas não imaginei que o jogo fosse tão interessante e difícil.

A história

Você é um robô que acorda em um lixão, seu primeiro desafio é reconstruir o seu corpo e então voltar para cidade da qual foi estranhamente despejado. Conforme você avança na história, descobertas sobre o que aconteceu surgem.Mas o que aconteceu? [SPOILER] Simplesmente existe uma gangue que aterroriza a cidade, raptaram a namorada do protagonista e conseguiram joga-lo para fora da cidade.  Eu sei que as histórias hoje em dia  não tem muita originalidade, mas mesmo uma história não original pode ser muito legal dependendo do jeito que é narrada, esse jogo  cumpre muito bem essa tarefa.

O jogo

Os gráficos são bastantes simples, qualquer pessoa que possui um computador que possua flash instalado será capaz de joga-lo. Apesar da simplicidade dos gráficos, ele ganha no requisito “arte”, todos os personagens e cenários dão a impressão de serem desenhados e pintados a mão. As cores são bastante melancólicas, ou seja, temos uma mistura de algo sombrio com inocência que agradam os olhos.

A jogabilidade é bastante simples: clique! Movimento e ações são determinadas com o clique do botão esquerdo do mouse e nada mais, entretanto, só é possível interagir com objetos próximos ao protagonista.

As situações do jogo que você terá que resolver, pode em algumas vezes, te deixar maluco de tão difícil de deduzir será. Por isso, para dar uma facilitada, o jogo fornece dois tipos de dica: o balão de ideia e o livro. O balão de idéia fornece uma vaga dica do que deve ser feito e o livro fornece passo a passo sobre o que tem que ser feito.

Conclusão

Ótimo jogo para pessoas que gostam de jogos de raciocínio, se delicia com pinturas e uma história inocente e bem contada.

Quero jogar

Jogue o demo aqui: http://machinarium.net/demo/, ou compre no STEAM :http://store.steampowered.com/app/40700/.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Kamen Rider Decade

19 Kamen Rider Decade (2009)

Kamen Rider Rosa! Hahahahha!

Quem lembra de Kamen Rider Black Rx? -“Eu! Eu! Eu!”, você gritando. Então, pra quem não sabe ainda, ele não foi o único… além dele existem vários antes e muitos depois. Tão depois que até hoje séries de Kamen Rider são feitas! Pra você ter uma ideia do número de séries, imagine que  pra cada Kamen Rider que eu citar aqui é uma série diferente: Kamen Rider, Kamen Rider V3, Kamen Rider X, Amazon, Stronger, Skyrider, Super-1, Black, Black RX, Kuuga, Agito, Ryuki, 555, Blade, Hibiki, Kabuto, Den-O, Kiva, Decade, W e OOO. Todas essas séries, excluindo apenas Black e Black Rx,  são independentes, ou seja, não possuem ligação de enredo entre nenhuma delas.

O que faz Decade especial? O Japão marca sua história em eras, essas eras são definidas por Imperador, até a série do Kamen Rider Black Rx, estávamos na era Showa. Depois disso muda imperador e uma nova era chamada Heisei começa, a primeira série de Kamen Rider dessa era é o Kuuga. Depois dele 8 outras  séries foram lançadas até chegar a série Decade. Nessa série propõe-se criar uma ligação entre os primeiros 9 riders lançados na era Heisei.

A série (31 episódios)

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A história começa de maneira que você não seja capaz de entender, mas da impressão que tudo será esclarecido. Existem vários mundos, onde cada mundo possui seu Kamen Ryder, os mundos estão se fundindo e se isso se concretizar será o fim de tudo. Para evitar isso Decade deve viajar entre nove mundos e realizar alguma coisa lá, o antagonista diz que para que os mundos sejam salvos Decade deve ser destruído. Quem é Decade? Decade é um fotografo que é  acompanhando por uma japonesa bonitinha e pelo avô dela, esses dois também são fotografos.

A viagem entre os mundos é feita dentro do estúdio do vovô e para viajar é preciso trocar o papel de background das fotos(wtf?). No primeiro mundo ele encontra o Kamen Rider Kuuga que  decide acompanhar Decade nas viagens após resolver o problema do seu mundo e perder sua amada. Durante as viagens surge um novo Kamen Rider chamado Diend, ele acompanha a turma mas sempre tentando roubar os tesouros encontrados.

A cada mundo visitado, Decade consegue uma carta nova onde ele assumir a forma e mudar a forma dos outros Riders. No decorrer da série, Decade consegue uma segunda forma, nessa forma ele é capaz de invocar outros Riders de maneira equivalente que o Diend faz.

As histórias dos mundo dos outros Riders não são fiéis a série original deles, isso pode ter desapontado muito os fãs, mas como eu não assisti as outras séries, pra mim tanto faz. Um exemplo, é a humilhação realizada contra o Kuuga, onde Decade o transforma Kuuga em sua forma final e usa Den-O para enfiar uma espada no toba dele. – “Ta zoando!”, você querendo rir. Olhe por você mesmo:

Decade e Den-O humilhando Kuuga

Outra cena muito importante da série é o Kamen Ryder Black e RX de volta! Mas não só o personagem, como o ator original participa também! *_* Mas os dois não são o mesmo? Sim, mas só de ver os dois se transformando ao mesmo tempo. *_* Muitas lembranças boas voltaram, essa cena valeu pela série inteira.

Black e RX se transformando

Deixando a emoção de lado, a história continua sem nenhum sentido e acaba sem final. Mas calma, saíram dois filmes que podem ser os possíveis finais do Decade. Sendo que o último filme é o mais coerente.

Filme: All Riders vs Dai Shocker

Esse filme não é uma continuação direta do último episódio de Decade, mas tenta dar um fim a saga. Acontece bastante batalhas entre os Riders e no final eles se unem para enfrentar a organização do mal chamada Dai Shocker, mas é claro que a história do filme não é coerente com a série e nem na história do próprio filme mantém alguma coerência.

Filme: Kamen Rider X Kamen Rider Double & Decade

Outra tentativa de finalizar a série Decade, mas desta vez a história está um pouco mais coerente com a série, por isso acredito que seja o final oficial. O final apresentado continua de maneira quase impossível de entender. Isso tudo ocorre pelo fato  não tem nada pra entender mesmo, é sem noção e ponto final. Durante o filme, há também uma looooooonga participação do Double, que é o Rider de uma série após Decade.

Conclusão

Kamen Rider Decade é uma série pra se divertir com as lutas e as coisas sem noção. Serve para conhecer vários Riders e se lembrar daqueles que um dia você acompanhou. Não tente achar alguma lógica na história, pois não existe, apenas assista pra se divertir.

Download

Procure no google ou baixe aqui:http://www.kanzenanimes.net/tokusatsu/kamen-rider-decade

domingo, 9 de janeiro de 2011

Playstation 2 Simple Media System (SMS) 2.9 R4

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Galera não tenho mais esses arquivos e o megaupload saiu do ar! Vão ter que produzir o de vocês!

Estava conversando com meu amigo Luan e ele me solta uma dessas: “Meu amigo assistia os vídeos no play 2 dele”.  Mostrei um sorriso de confiança mas por dentro estava puto por não saber disso. Seria terrível escutar: “Ué? Terminando a faculdade de computação e não sabia que o Playstation 2 tem media player?”.
Fui pesquisar sobre os media player existentes para o Playstation 2. Um que encontrei o site oficial nem existe mais,  agora o SMS o site oficial ainda existe, continuam trabalhando no projeto e constroem player para outros consoles.
O player reproduz os seguintes formatos:  mp3,arquivos de fotos em geral, divx/xvid (avi), vob e mpeg1. Formatos que testei que não funcionam mp4, rmvb e  logicamente mkv. O player consegue também reproduzir vídeos com arquivo de legenda separado.  Você pode também executar as mídias através de CD/DVD, dispositivos USB(lembre-se que o PS2 tem USB! XD) e até via rede!
Existem dois jeitos de carregar o programa, via memory card ou via CD/DVD. Segue o site oficial com o tutorial para executar seu player em inglês:
http://sksapps.com/sms/en/
Se quiser montar um CD, segue um tutorial em português:
http://www.ovelhainflavel.com/index.php?showtopic=6826
Se você não quer seguir tutorial nenhum, faça o download dessa imagem de CD(CD mesmo, não é DVD) para executar seu player:
http://www.megaupload.com/?d=HT1EPSEX
Extraia os arquivos e grave a imagem em um CD. Recomendo usar o programa ImgBurn.
Coloque o CD no Playstation 2 e ligue, o programa será iniciado.
Para executar mídias via USB, aperte START e procure a opção que habilita dispositivos USB.
Divirtam-se!